"Começamos a ser nossos próprios editores de textos e diretores de imagens na Internet. Há centenas de jornais escolares na rede. Quem tem algo a dizer pode fazê-lo sem depender da autorização de emissoras, jornais ou conselhos editoriais; basta colocá-lo na sua página pessoal.Os estudantes podem mostrar sua capacidade on-line, ao vivo, sem ter de esperar anos pelo ingresso formal dentro do mercado de trabalho.
O artista está podendo divulgar suas obras para o mundo inteiro imediatamente.
O pesquisador consegue publicar na rede os resultados do seu trabalho instantaneamente, sem depender do julgamento de especialistas e sem demora na publicação. Isso torna mais difícil a seleção do que vale ou não vale a pena ser lido. Nem sempre há um conselho editorial de notáveis para filtrar os melhores artigos. Com isso, há muito lixo cultural, mas também se amplia imensamente o número e a variedade de pessoas que se expõem ao julgamento público. "
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
Conforme lido no texto de Moran, a Internet vem a facilicitar realmente a vida de profissionais de inúmeras áreas, com agilidade e precisão, desde que se dominem as técnicas, e que se renove a cada dia seu próprio aprendizado, pois a tecnologia avança a passos largos.
Atecnologia em sí não resolverá todos problemas, principalmente os da Educação, e teremos até problemas novos, porém jamais substituirá o educador.
Continuaremos a ensinar: valores morais e éticos, cidadania, respeito, altruísmo, benevolência, e esses valores estão embutidos na alma do ser humano. (Minhas considerações)
"Rose, suas considerações são muito motivadoras para nós educadores. Concordo plenamente quando você diz que nosso desafio não é meramente "transmitir conhecimentos", mais sim formar pessoas honestas, valorosas e também competentes. Diante disso, não existe e nunca existirá tecnologia que cumprirá esse papel" (Cláudia M. P. Zanatta)
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