Rosemary
Tecnologia Acima de Tudo!!!
São tantos cursos, tantas emoções!!!
Professora formada em Pedagogia, Pós graduada em Tecnologias em Educação, Alfabetização e Gestão Escolar.
quarta-feira, 1 de abril de 2020
Diogo Almeida
Estamos nos adaptando a essa quarentena muito louca, mas será que é a hora de voltar? Por mais que estejamos com saudades dos capirotinhos, por enquanto é melhor ficar longe. Matando a saudade on line! Falando em on line, é cada situação ahahhaahah!
https://www.youtube.com/watch?v=rt7bfcHePp0
https://www.youtube.com/watch?v=rt7bfcHePp0
terça-feira, 10 de setembro de 2013
PÁGINA HIPERTEXTUAL
PROINFO INTEGRADO - CURSO Ensinando e Aprendendo com as TIC
A) O hipertexto no contexto educacional
Num primeiro lançar de olhos percebemos que assim como reconfigura o papel do autor-escritor e do usuário-leitor, alterando a idéia de posse e de autoria de um texto fisicamente ilhado, com significado único, e hierarquicamente superior aos comentários e notas que dizem respeito a ele, o hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno. O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria. O aluno, tal como o leitor do hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas.
B) O que é hipertexto?
Enviado em 13/04/2009
O Roda Viva entrevista nesta segunda-feira, 13/4/09, Demi Getschko, engenheiro eletricista e membro do CGI - Comitê Gestor da Internet. No vídeo, um quadro do programa Vitrine de 5/6/00, Getschko explica o conceito a World Wide Web, a chamada "teia mundial".
C) HIPERTEXTO – Pierre Lévy
A hipertextualidade é uma das características da comunicação atual, que proporciona acesso a diversas formas de ver uma mesma matéria, ou diferentes textos sobre o mesmo assunto, com informações complementares, fatores históricos e outras adições de conteúdo, navegando entre as ramificações deste único assunto. As principais características do hipertexto são intertextualidade, velocidade, precisão, dinamismo, interatividade, acessibilidade, estrutura em rede, transitoriedade e organização multilinear.
Num primeiro lançar de olhos percebemos que assim como reconfigura o papel do autor-escritor e do usuário-leitor, alterando a idéia de posse e de autoria de um texto fisicamente ilhado, com significado único, e hierarquicamente superior aos comentários e notas que dizem respeito a ele, o hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno. O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria. O aluno, tal como o leitor do hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas.
B) O que é hipertexto?
Enviado em 13/04/2009
O Roda Viva entrevista nesta segunda-feira, 13/4/09, Demi Getschko, engenheiro eletricista e membro do CGI - Comitê Gestor da Internet. No vídeo, um quadro do programa Vitrine de 5/6/00, Getschko explica o conceito a World Wide Web, a chamada "teia mundial".
C) HIPERTEXTO – Pierre Lévy
A hipertextualidade é uma das características da comunicação atual, que proporciona acesso a diversas formas de ver uma mesma matéria, ou diferentes textos sobre o mesmo assunto, com informações complementares, fatores históricos e outras adições de conteúdo, navegando entre as ramificações deste único assunto. As principais características do hipertexto são intertextualidade, velocidade, precisão, dinamismo, interatividade, acessibilidade, estrutura em rede, transitoriedade e organização multilinear.
A) Hipertexto
O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia. Ele é uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o ``mouse'' numa referência destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar uma idéia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas da Enciclopédia Britânica que se constituem de uma mistura de informações com apontadores para outros trechos da própria enciclopédia.
B) O hipertexto e suas aplicações no desenvolvimento das novas propagandas interativas
Enviado em 09/12/2008
Trabalho realizado para a disciplina de Oficina de Multimeios do 5º Período de Publicidade e Propaganda UNITRI - Centro Universitário do Triângulo. Orientado pela professora Daniela Carvalho. Alunos: Flávia Miranda e Roger Figueira
O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia. Ele é uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o ``mouse'' numa referência destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar uma idéia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas da Enciclopédia Britânica que se constituem de uma mistura de informações com apontadores para outros trechos da própria enciclopédia.
B) O hipertexto e suas aplicações no desenvolvimento das novas propagandas interativas
Enviado em 09/12/2008
Trabalho realizado para a disciplina de Oficina de Multimeios do 5º Período de Publicidade e Propaganda UNITRI - Centro Universitário do Triângulo. Orientado pela professora Daniela Carvalho. Alunos: Flávia Miranda e Roger Figueira
B) Navegando em hipertextos
Navegando em hipertextos: coisas importantes e significativas, é uma atividade que nos remete à leitura de diversos outros textos através da abertura de links, todos de significativa importância. Tive a oportunidade de navegar em diversos deles, e pude perceber o quanto estes facilitam a compreensão do tema em evidencia, não havendo necessidade de se buscar outras fontes de informação, tendo em vista que já é uma fonte completa. Didaticamente falando, é uma fonte que jamais deve deixar de ser orientada aos nossos alunos, haja vista a possibilidade de enriquecimento de conteúdo, pois desperta a curiosidade de qualquer internauta.
O hipertexto (eletrônico) refere-se a
uma forma de escrever não-linear de informações em formato digital dividido em
módulos de informações interligadas através de links oferecendo ao leitor
diferentes trajetos para a leitura e interatividade. A leitura pode ser
direcionada para outro ponto do mesmo texto, para outros textos e também para
arquivos de imagens e sons.
O hipertexto agrega não somente o texto escrito, mas também imagens, sons e animações variadas alterando, desse modo, a noção de textualidade. Santaella (2008) diz que o “hipertexto não é feito para ser lido do começo ao fim, mas sim através de buscas, descobertas e escolhas”. O leitor pode definir seu percurso de leitura, estabelecendo por suas escolhas uma nova sequência narrativa. A diferença do texto tradicional para o hipertexto está no suporte e na velocidade de acesso.
O hipertexto agrega não somente o texto escrito, mas também imagens, sons e animações variadas alterando, desse modo, a noção de textualidade. Santaella (2008) diz que o “hipertexto não é feito para ser lido do começo ao fim, mas sim através de buscas, descobertas e escolhas”. O leitor pode definir seu percurso de leitura, estabelecendo por suas escolhas uma nova sequência narrativa. A diferença do texto tradicional para o hipertexto está no suporte e na velocidade de acesso.
O hipertexto é a fonte primária da
educação a distância. Conhecê-lo é condição fundamental para compreender os
novos rumos da educação.
Na escola o hipertexto, o blog e
o Wikipédia são
de grande importância para a aprendizagem tanto de alunos como de professores,
mas são recursos que precisam ser orientados, analisados e discutidos para que
se usem no progresso de cada um como sujeitos da aprendizagem e não objetos do
computador.
Hipertexto é o
termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se
agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras,
imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas
denominadas hiperlinks, ou simplesmente
links.
Conferência
“Hipertexto: ampliando links para linguística, literatura e
educação”. Parte II
Antônio Carlos Xavier - (UFPE)
Antônio Carlos Xavier - (UFPE)
MARLI
TERESA MINGATI PRADO
A) Hipertexto, o que é?
O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia. Ele é uma espécie de texto multidimensional em que numa página trechos de texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o mouse numa referência destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar uma ideia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas da Enciclopédia Britânica
que se constituem de uma mistura de
informações com apontadores para outros trechos da própria enciclopédia.
“Entrevista com
membro da Associação de Estudos de Hipertexto de Pernambuco. Termo nomeado por
Theodory Nelson em 1960, onde revela e define relação entre textos dentro da
internet.”
ALINE CARDOSO
GONÇALVES TEIXEIRA
Desde o surgimento da ideia de hipertexto, este conceito está ligado a uma nova concepção de textualidade, em que a informação é disposta em um ambiente no qual pode ser acessada de forma não-linear. Isto implica em uma textualidade que funciona por associação, e não mais por sequências fixas previamente estabelecidas.
Hipertexto, atualmente, é o texto disponibilizado pelas redes de computadores, composto por nós e conexões, que podem ser acessados aleatoriamente desde qualquer máquina (computador) e por qualquer usuário, em qualquer lugar do mundo e simultaneamente.
B- Leitura de hipertextos e novos letramentos
Mesa-redonda Leitura de hipertextos e novos letramentos. Série de vídeos do 2º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação. Recife, UFPE, 2008.
KATIA EUNICE
DE ALMEIDA DA SILVA
A) Hipertexto
O hipertexto possibilita a livre escolha do caminho a ser percorrido pelo usuário, agregando-se recursos como sons, imagens, animação tornando-se a consulta mais fácil e atraente. O hipertexto pode ser usado para disponibilizar a informação em catálogo de produtos, apresentação de empresas, softwares educacionais, publicação na Internet, Helps nos CD ROMs, Windows, e outras aplicações. CARACTERÍSTICAS HIPERTEXTUAIS 1.1 Simultaneidade de produção e circulação. O hipertexto produz um elemento novo que e a simultaneidade da produção e da circulação do hipertexto. Essa estrutura é veloz e a amplitude supera de forma qualitativa e quantitativa o fenômeno da transmissão oral 1.2 Ausência de limites O hipertexto é ilimitado, porém isso não corresponde a uma infinidade de linguagens disponível na tela do computador, mas a uma construção de vários significado para cada sentido que as contornam. 1.3 Multilinearidade e fragmentação As questões relativas a Multilineaidade e fragmentação ao que se parece ser é uma das características mas salientes da hipertexto. A ela é associada toda a discussão entre o centro e o descentramento, construção e desconstrução de tal forma que a própria matéria do hipertexto fica escondida de baixo de conceitos e preconceitos. 1.4 Interatividade É possível amplia-se os elementos disponíveis ao mesmo tempo na superfície do hipertexto, imagens, enciclopédias. Como conseqüência temos o sensível aumento do papel casual, dando ao leitor a pouca confortável sensação do seu domínio sobre o hipertexto, que no final é máxima. A origem do termo HIPERTEXTO O termo hipertexto foi criado no início os anos 60 por Theodore Nelson, para exprimir a idéia de escrita/leitura não linear, em um sistema de informática. Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de dados ligados entre si por conexão, que podem ser palavras, imagens, gráficos seqüências sonoras, etc
O hipertexto possibilita a livre escolha do caminho a ser percorrido pelo usuário, agregando-se recursos como sons, imagens, animação tornando-se a consulta mais fácil e atraente. O hipertexto pode ser usado para disponibilizar a informação em catálogo de produtos, apresentação de empresas, softwares educacionais, publicação na Internet, Helps nos CD ROMs, Windows, e outras aplicações. CARACTERÍSTICAS HIPERTEXTUAIS 1.1 Simultaneidade de produção e circulação. O hipertexto produz um elemento novo que e a simultaneidade da produção e da circulação do hipertexto. Essa estrutura é veloz e a amplitude supera de forma qualitativa e quantitativa o fenômeno da transmissão oral 1.2 Ausência de limites O hipertexto é ilimitado, porém isso não corresponde a uma infinidade de linguagens disponível na tela do computador, mas a uma construção de vários significado para cada sentido que as contornam. 1.3 Multilinearidade e fragmentação As questões relativas a Multilineaidade e fragmentação ao que se parece ser é uma das características mas salientes da hipertexto. A ela é associada toda a discussão entre o centro e o descentramento, construção e desconstrução de tal forma que a própria matéria do hipertexto fica escondida de baixo de conceitos e preconceitos. 1.4 Interatividade É possível amplia-se os elementos disponíveis ao mesmo tempo na superfície do hipertexto, imagens, enciclopédias. Como conseqüência temos o sensível aumento do papel casual, dando ao leitor a pouca confortável sensação do seu domínio sobre o hipertexto, que no final é máxima. A origem do termo HIPERTEXTO O termo hipertexto foi criado no início os anos 60 por Theodore Nelson, para exprimir a idéia de escrita/leitura não linear, em um sistema de informática. Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de dados ligados entre si por conexão, que podem ser palavras, imagens, gráficos seqüências sonoras, etc
A
– O HIPERTEXTO E AS PRÁTICAS DE LEITURA.
O termo hipertexto designa um processo de escrita/leitura não-linear e não hierarquizada que permite o acesso ilimitado a outros textos de forma instantânea.
O termo hipertexto designa um processo de escrita/leitura não-linear e não hierarquizada que permite o acesso ilimitado a outros textos de forma instantânea.
Textos são geralmente
lineares quando escritos em papel, textos digitais são diferentes, são hipertextos.
C- PERCEPÇÃO AO NEVAGAR POR HIPERTEXTOS.
Navegando nos hipertextos da internet
, percebi a
aquisição de uma nova competência para selecionar e obter informações. É algo
novo que exige compreensão, mudanças e novas aprendizagens.
A)
Hipertexto (pesquisa)
O uso da tecnologia na educação: hipertextos x textos tradicionais
O P I N I Ã O
* Ingrid Fontanini
Não resta a menor dúvida que o computador passou a ser um grande aliado na educação uma vez que, por exemplo, com apenas um clicar de comandos temos acesso a um universo valioso de informações, de todos os tipos e tempos. Sendo assim, nada mais natural que professores e alunos utilizem a internet como uma ferramenta preciosa, tanto para o ensino como para a aprendizagem. Todavia, será que a compreensão da leitura em textos da internet, mais precisamente de um hipertexto, é igual à de um texto tradicional? E em termos cognitivos, será que a demanda é a mesma?
Na tentativa de responder a essas perguntas, pesquisadores, cada vez mais, tentam analisar possíveis diferenças que possam existir entre a leitura feita em diferentes modos de apresentação, ou seja, aquela feita em papel, nos chamados textos tradicionais, e aquelas que ocorrem no computador, especificamente falando, nos hipertextos.
O uso da tecnologia na educação: hipertextos x textos tradicionais
O P I N I Ã O
* Ingrid Fontanini
Não resta a menor dúvida que o computador passou a ser um grande aliado na educação uma vez que, por exemplo, com apenas um clicar de comandos temos acesso a um universo valioso de informações, de todos os tipos e tempos. Sendo assim, nada mais natural que professores e alunos utilizem a internet como uma ferramenta preciosa, tanto para o ensino como para a aprendizagem. Todavia, será que a compreensão da leitura em textos da internet, mais precisamente de um hipertexto, é igual à de um texto tradicional? E em termos cognitivos, será que a demanda é a mesma?
Na tentativa de responder a essas perguntas, pesquisadores, cada vez mais, tentam analisar possíveis diferenças que possam existir entre a leitura feita em diferentes modos de apresentação, ou seja, aquela feita em papel, nos chamados textos tradicionais, e aquelas que ocorrem no computador, especificamente falando, nos hipertextos.
A
Era do Hipertexto
Carregado em 05/10/2009
Livro de autoria do professor Antonio Carlos Xavier (Nehte/UFPE)
Carregado em 05/10/2009
Livro de autoria do professor Antonio Carlos Xavier (Nehte/UFPE)
HTML: uma linguagem
de hipertexto
HTML
significa "Linguagem de Marcação de HiperTexto" (HyperText Markup
Language). Esta seção objetiva abordar os fundamentos de hipertexto e sua
relação com a linguagem HTML. A próxima seção aborda as características de HTML
como linguagem de marcação.
Tecnicamente, o conceito de hipertexto é bastante simples: é um documento eletrônico composto por páginas e ligações entre elas (links). HTML é uma linguagem para escrever este tipo de documento. Existem outras linguagem para a escrita de hipertexto, mas HTML é uma linguagem específica, adotada como padrão para a escrita de hipertextos a serem publicados na Web (consultar seção anterior, HTML: uma linguagem para Web). Os hipertextos escritos nesta linguagem são denominados sites ou homepages.
Site e homepage são denominação empregadas especificamente para os hipertextos da Web. Em geral, estes termos são utilizados como sinônimos. Mas há diferença sutil entre eles. Homepage refere-se principalmente a um hipertexto sobre alguém, uma empresa ou instituição, e geralmente, carrega em si a idéia de ser um hipertexto pequeno, com poucas páginas. Site é um termo mais genérico sendo utilizado para designar todo tipo de hipertexto (inclusive os pessoais), e geralmente refere-se a hipertextos grandes, com muitas páginas.
O site do Chico Buarque é um bom exemplo de hipertexto: cada página possui diversas ligações que auxiliam o leitor na busca por informações específicas sobre esta personalidade.
Uma página de um hipertexto pode integrar diversos tipos de informação: texto, imagem, som, vídeo, animação etc. Observe alguns exemplos encontrados no site do Chico Buarque:
Hipermídia é o termo utilizado para enfatizar que um documento pode conter arquivos multimídia (diversos tipos de mídia: texto, imagem, som, vídeo etc.). Nem sempre foi assim - os primeiros documentos interligados continham somente texto - daí o termo hipertexto. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, surgiu a necessidade de se fazer a distinção entre hipertexto e hipermídia. Hoje em dia, como praticamente todos os sistemas de hipertextos possibilitam o uso de multimídia, o termo hipermídia caiu em desuso.
Tecnicamente, o conceito de hipertexto é bastante simples: é um documento eletrônico composto por páginas e ligações entre elas (links). HTML é uma linguagem para escrever este tipo de documento. Existem outras linguagem para a escrita de hipertexto, mas HTML é uma linguagem específica, adotada como padrão para a escrita de hipertextos a serem publicados na Web (consultar seção anterior, HTML: uma linguagem para Web). Os hipertextos escritos nesta linguagem são denominados sites ou homepages.
Site e homepage são denominação empregadas especificamente para os hipertextos da Web. Em geral, estes termos são utilizados como sinônimos. Mas há diferença sutil entre eles. Homepage refere-se principalmente a um hipertexto sobre alguém, uma empresa ou instituição, e geralmente, carrega em si a idéia de ser um hipertexto pequeno, com poucas páginas. Site é um termo mais genérico sendo utilizado para designar todo tipo de hipertexto (inclusive os pessoais), e geralmente refere-se a hipertextos grandes, com muitas páginas.
O site do Chico Buarque é um bom exemplo de hipertexto: cada página possui diversas ligações que auxiliam o leitor na busca por informações específicas sobre esta personalidade.
Uma página de um hipertexto pode integrar diversos tipos de informação: texto, imagem, som, vídeo, animação etc. Observe alguns exemplos encontrados no site do Chico Buarque:
Hipermídia é o termo utilizado para enfatizar que um documento pode conter arquivos multimídia (diversos tipos de mídia: texto, imagem, som, vídeo etc.). Nem sempre foi assim - os primeiros documentos interligados continham somente texto - daí o termo hipertexto. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, surgiu a necessidade de se fazer a distinção entre hipertexto e hipermídia. Hoje em dia, como praticamente todos os sistemas de hipertextos possibilitam o uso de multimídia, o termo hipermídia caiu em desuso.
"O que é hipertexto? Hipertexto é liberdade! Liberdade do peso das aplicações computacionais tradicionais. Liberdade do medo de falhar. Todo usuário de hipertexto tem sucesso por alcançar algum lugar e alguma coisa. Como um usuário de hipertexto você também é livre para ser criativo. Você pode descobrir relacionamentos que não foram percebidos por mais ninguém. Você pode ler sobre coisas que não previa encontrar. A alegria de inesperadamente ler sobre alguma coisa nova e a oportunidade de aprendizagem acidental durante a tentativa de localizar um fato específico faz do hipertexto uma aventura prazerosa para muitas pessoas que de outro modo evitariam os computadores."
(SHNEIDERMAN, 1989 - pg. 2)
ALESSANDRA DONIZETE
BENTO LOMBARDI
O hipertexto no
contexto educacional
a-hipertexto
• sistemas de hipertexto enquanto ferramentas de ensino e aprendizagem parecem facilitar um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explicita;
• uma sala de aula onde se trabalha com hipertextos se transforma num espaço transacional apropriado ao ensino e aprendizagem colaborativos, mas também adequado ao atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse;
• para os professores hipertextos se constituem como recursos importantes para organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações preciosas entre diferentes turmas de alunos.
• sistemas de hipertexto enquanto ferramentas de ensino e aprendizagem parecem facilitar um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explicita;
• uma sala de aula onde se trabalha com hipertextos se transforma num espaço transacional apropriado ao ensino e aprendizagem colaborativos, mas também adequado ao atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse;
• para os professores hipertextos se constituem como recursos importantes para organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações preciosas entre diferentes turmas de alunos.
b-o hipertexto o que é isso?
Novos tempos, novas formas de comunicações, novos enunciados discursivos. O professor Xavier (UFPE) esclarece como acontecem esses novos caminhos da linguagem, que tem gerado grupos de......... Estou estudando esta temática para trabalhar na Formação de Professores da EEF. Amália Xavier, Juazeiro do Norte, CE.
Novos tempos, novas formas de comunicações, novos enunciados discursivos. O professor Xavier (UFPE) esclarece como acontecem esses novos caminhos da linguagem, que tem gerado grupos de......... Estou estudando esta temática para trabalhar na Formação de Professores da EEF. Amália Xavier, Juazeiro do Norte, CE.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Computador! Que máquina é essa?
Sinopse - BITS E BYTES - PGM.2 - HARDWARE E SOFTWARE
A série "Bits e Bytes" conta um pouco da história do computador e mostra como funcionam suas principais partes. Explica também as diferenças entre digital e analógico, trata da importância da boa organização dos arquivos e fala sobre redes de computador e Internet.
O segundo programa trata das funções dos componentes internos e externos do computador - dentre eles, memórias, placa mãe, mouse e teclado. Para terminar, mostra a essência de todo computador: o software.
O segundo programa trata das funções dos componentes internos e externos do computador - dentre eles, memórias, placa mãe, mouse e teclado. Para terminar, mostra a essência de todo computador: o software.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Rezar sim, berrar não!
Acho lindo orar e louvar a
Deus, mas como seres humanos decentes, em tom normal. Não há necessidade de
abrir o maior “berreiro” no microfone achando que Deus é surdo e os vizinhos
mais ainda. Ninguém de fora da igreja é obrigado ouvir o que é pregado dentro dela.
Se torna até ridículo o cara “esgoelando” lá no púpito, tentando convencer os
fiéis a se tornar o que? Mais fiéis ainda através do grito? E quando cantam
desafinadamente e ligam o som no último volume!!! Ora, prega-se amor e respeito
ao próximo e desrespeita o direito dos vizinhos terem silêncio....faça-me o
favor! Ainda bem que não é do lado da minha casa (mas quase), pois com certeza
ou a igreja ou eu teria que sair do espaço, nem que eu tivesse que vender minha
residência. É lindo rezar com a alma, com o coração, até em pensamento, ou será
que teremos todos que ligar o microfone no aparelho de som, no último volume, para
rezar antes de dormir para que Deus ouça?
segunda-feira, 16 de julho de 2012
TEREMOS ÁGUA SUFICIENTE???
Eu só tenho um medo...aliás...muito sério...teremos
água de QUALIDADE o suficiente num futuro não muito distante, para abastecer nossa
cidade daqui a alguns anos?
Será que existe mata ciliar (preservada e em
boa quantidade) em torno das nascentes de água? Com espécies nativas corretas que
auxiliam na manutenção das nascentes? Será que são respeitadas as metragens
necessárias que distanciam as plantações do córrego? Sabendo-se que mesmo respeitadas todas as
normas ambientais corremos o risco de estiagem preocupantes?
Penso nas canas são plantadas em torno do nosso
lençol freático, penso na quantidade de
água que as mesmas necessitam para produzir, penso em apenas alguns dos muitos herbicidas que
são utilizados na cana-de-açúcar como Gesapax, Velpar, Combine, Gamit, nos mata-matos,
nos que impedem a sementeira de sair do solo, etc. O manejo está se tornando cada
vez mais químico e menos mecânico e boa parte desses químicos são absorvidos
pela cana, outra parte polui nosso oxigênio, outra parte vai para o fundo do
solo através das chuvas, de encontro às águas do lençol freático que em alguma
porcentagem esse “veneno” deve poluir também.
Penso que a luta deveria ser por plantar e
manter uma imensa mata ciliar o mais breve possível em torno das cabeceiras das
nascentes de água.
Mas eu ainda creio no bom senso das pessoas que
administram tudo isso, e acredito que elas já estejam tomando todas as
providências a fim de reverter esse quadro futuro!
Tô certa...ou to errada!!!!???
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
8 razões para usar o Youtube em sala de aula
Descubra como esta rede social pode ajudar você a produzir vídeos e planejar aulas mais dinâmicas e interessantes para seus alunos
Prender a atenção dos estudantes, que estão cada vez mais conectados, não tem sido uma tarefa fácil para os educadores. O problema se torna cada vez maior conforme os alunos ficam mais velhos. Nas salas de aula do Ensino Médio, é muito comum os professores disputarem a atenção dos estudantes com aparelhos eletrônicos, celulares ou smartphones. Por isso, o momento é propício para tornar a tecnologia - e a sua turma - uma aliada em sala de aula. "O uso de recursos tecnológicos que estão presentes no dia a dia dos alunos pode ajudar a aproximá-los dos temas tratados em sala, além de servir como estímulo para o estudo", afirma Marly Navas Soriano, professora de Informática Educativa da EMEF Cleómenes Campos, em São Paulo.
Para encorajá-lo a usar o Youtube em sala, listamos oito bons motivos para incluir a rede social no seu planejamento e na sua rotina profissional:
1- Oferecer conteúdos que sirvam como recursos didáticos para as discussões em aula
Incentive os estudantes a participar das aulas compartilhando com eles vídeos que serão relevantes para o contexto escolar. Desde que bem selecionados, os conteúdos audiovisuais podem mostrar diferentes pontos de vista sobre um determinado assunto, fomentando os debates e discussões em sala.
2- Armazenar todos os vídeos que você precisa em um só lugar
Se você ainda não é um usuário do Youtube, basta criar uma conta na rede (gratuitamente) para ter acesso às listas de reprodução (playlists). Elas permitem que você organize seus vídeos favoritos em sequência. Um usuário não precisa selecionar apenas vídeos publicados por ele, ou seja, a playlist de um professor pode conter vídeos publicados por outros membros do Youtube. Outra vantagem de organizar os vídeos em listas é que quando um vídeo termina, o próximo começa sem que sejam oferecidos outros vídeos relacionados, mas que não interessam ao seu propósito didático naquele momento. Ao selecionar o material que será visto pelos alunos, você pode garantir que o conteúdo hospedado em seu canal seja confiável, pois ele passou pela sua curadoria.
Consulte dois tutoriais breves, desenvolvidos pelos profissionais do Youtube, sobre como criar uma lista de reprodução e como organizar seus vídeos.
3- Montar um acervo virtual de seus trabalhos em vídeo
Com uma câmera fotográfica, um celular ou uma câmera de vídeo simples, você pode capturar e salvar projetos e discussões feitas em sala de aula com seus alunos. Com esses registros da prática pedagógica você terá em mãos (e na rede) um material rico, que pode servir como base para uma análise crítica de seu trabalho e dos trabalhos apresentados por seus alunos. Os registros ainda viram material de referência para toda a comunidade escolar, pois qualquer vídeo armazenado no Youtube pode ser facilmente compartilhado entre os alunos e professores da escola e fora dela.
Aqui, um tutorial desenvolvido pelos profissionais do Youtube sobre como compartilhar uma lista de reprodução.
4- Permitir que estudantes explorem assuntos de interesse com maior profundidade
Ao criar listas de reprodução específicas para os principais assuntos abordados em sala, você cumpre o papel do mediador e oferece aos alunos a oportunidade de aprofundar os conhecimentos a respeito dos temas trabalhados nas aulas. Ao organizar playlists com vídeos confiáveis e relevantes, você permite que os estudantes tenham contato com os conteúdos que interessam a eles, sem que eles percam muito tempo na busca e na seleção de informações.
Como tornar a lista de reprodução privada?
5- Ajudar estudantes com dificuldades
Você pode criar uma lista de reprodução com vídeos de exercícios para que os alunos resolvam no contraturno escolar. Esse material serve como complemento para os conteúdos vistos em sala e os estudantes podem aproveitá-lo para fazer uma revisão em casa dos assuntos vistos na escola.
6 - Elaborar uma apresentação de slides narrada para ser usada em sala
Você pode usar o canal de vídeo para contar uma história aos alunos e oferecer a eles um material de apoio que possa ser consultado posteriormente. Produza uma apresentação de slides narrada, com imagens que ilustrem o tema abordado e passe o vídeo em sala de aula.
Aqui, um tutorial desenvolvido pelos profissionais do Youtube sobre como editar vídeos na página de exibição de vídeos.
7 - Incentivar os alunos a produzir e compartilhar conteúdo
Lembre-se: seus alunos já nasceram em meio à tecnologia. Por isso, aproveite o que eles já sabem e proponha que usem câmeras digitais ou smartphones para filmar as experiências feitas no laboratório de Ciências, para que desenvolvam projetos - como a gravação de um "telejornal" nas aulas de Língua Portuguesa, por exemplo - ou nas apresentações de seminários. O conteúdo produzido pelos estudantes também pode ser disponibilizado na rede - desde que os pais sejam comunicados previamente para autorizar a exibição de imagem dos filhos na rede. Tal ação pode incentivar os estudantes a participar de forma mais ativa das aulas.
8 - Permitir que os alunos deixem suas dúvidas registradas
Você pode combinar com seus alunos para que eles exponham as dúvidas no espaço de comentários do canal, logo abaixo dos vídeos. Assim, é possível criar ou postar novos vídeos sobre os assuntos sobre os quais os estudantes ainda têm dúvidas. Daniele Pechi (daniele.paula@abril.com.br)
(Fonte: Youtube para professores)

1- Oferecer conteúdos que sirvam como recursos didáticos para as discussões em aula
Incentive os estudantes a participar das aulas compartilhando com eles vídeos que serão relevantes para o contexto escolar. Desde que bem selecionados, os conteúdos audiovisuais podem mostrar diferentes pontos de vista sobre um determinado assunto, fomentando os debates e discussões em sala.
Se você ainda não é um usuário do Youtube, basta criar uma conta na rede (gratuitamente) para ter acesso às listas de reprodução (playlists). Elas permitem que você organize seus vídeos favoritos em sequência. Um usuário não precisa selecionar apenas vídeos publicados por ele, ou seja, a playlist de um professor pode conter vídeos publicados por outros membros do Youtube. Outra vantagem de organizar os vídeos em listas é que quando um vídeo termina, o próximo começa sem que sejam oferecidos outros vídeos relacionados, mas que não interessam ao seu propósito didático naquele momento. Ao selecionar o material que será visto pelos alunos, você pode garantir que o conteúdo hospedado em seu canal seja confiável, pois ele passou pela sua curadoria.
Com uma câmera fotográfica, um celular ou uma câmera de vídeo simples, você pode capturar e salvar projetos e discussões feitas em sala de aula com seus alunos. Com esses registros da prática pedagógica você terá em mãos (e na rede) um material rico, que pode servir como base para uma análise crítica de seu trabalho e dos trabalhos apresentados por seus alunos. Os registros ainda viram material de referência para toda a comunidade escolar, pois qualquer vídeo armazenado no Youtube pode ser facilmente compartilhado entre os alunos e professores da escola e fora dela.
Ao criar listas de reprodução específicas para os principais assuntos abordados em sala, você cumpre o papel do mediador e oferece aos alunos a oportunidade de aprofundar os conhecimentos a respeito dos temas trabalhados nas aulas. Ao organizar playlists com vídeos confiáveis e relevantes, você permite que os estudantes tenham contato com os conteúdos que interessam a eles, sem que eles percam muito tempo na busca e na seleção de informações.
Você pode criar uma lista de reprodução com vídeos de exercícios para que os alunos resolvam no contraturno escolar. Esse material serve como complemento para os conteúdos vistos em sala e os estudantes podem aproveitá-lo para fazer uma revisão em casa dos assuntos vistos na escola.
Você pode usar o canal de vídeo para contar uma história aos alunos e oferecer a eles um material de apoio que possa ser consultado posteriormente. Produza uma apresentação de slides narrada, com imagens que ilustrem o tema abordado e passe o vídeo em sala de aula.
Lembre-se: seus alunos já nasceram em meio à tecnologia. Por isso, aproveite o que eles já sabem e proponha que usem câmeras digitais ou smartphones para filmar as experiências feitas no laboratório de Ciências, para que desenvolvam projetos - como a gravação de um "telejornal" nas aulas de Língua Portuguesa, por exemplo - ou nas apresentações de seminários. O conteúdo produzido pelos estudantes também pode ser disponibilizado na rede - desde que os pais sejam comunicados previamente para autorizar a exibição de imagem dos filhos na rede. Tal ação pode incentivar os estudantes a participar de forma mais ativa das aulas.
Você pode combinar com seus alunos para que eles exponham as dúvidas no espaço de comentários do canal, logo abaixo dos vídeos. Assim, é possível criar ou postar novos vídeos sobre os assuntos sobre os quais os estudantes ainda têm dúvidas. Daniele Pechi (daniele.paula@abril.com.br)
(Fonte: Youtube para professores)
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